quarta-feira, 31 de dezembro de 2014


Amigo do Cachaça, bem vindo ao nosso Blog!!!

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 3 de junho de 2011

De volta ao blog e com a indicação do momento

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sexta-feira, 26 de junho de 2009

terça-feira, 16 de junho de 2009

terça-feira, 14 de abril de 2009

Dicas para Degustar uma Cachaça


Cachaça

Degustar cachaça é uma arte que nem todos sabem e que precisa ser exercitada. Mesmo não sendo perito, é fácil saber se uma cachaça é boa ou ruim. Há algumas dicas para isso. Mesmo que não se goste de beber, pelo menos não se erra na hora de presentear os amigos. Sempre, antes de tomar o destilado, é preciso examiná-lo.

  • A cachaça pode ser branca ou dourada, o que indica que a bebida foi envelhecida em um barril de madeira. Há ainda as que têm um tom amarelo mais escuro, provavelmente pelo uso de melado ou caramelo para a alteração do sabor.
  • A presença de ciscos - substâncias decantadas no fundo da garrafa ou insetos - é mau sinal. A higiene em todo o processo é determinante na qualidade final do produto.
  • A formação de espuma na parte de cima, quando sacudida vigorosamente, é também um bom método para avaliar a cachaça ainda dentro da garrafa. Essa espuma deverá se desfazer com uma certa rapidez, dando lugar a um "rosário" de contas graúdas, que desaparece em pouco mais de 10 segundos. No restante da bebida também formar-se-ão pequenas bolhas, em grande quantidade, desaparecendo nesse mesmo tempo, indicando boa graduação alcoólica e boa destilação.
  • Recomenda-se, para degustação, um cálice branco, liso e de boca larga. Uma porção da bebida deve ficar agarrada nas paredes do cálice, escorrendo mais devagar, indicando a oleosidade do líquido. Isso é sinal de cachaça bem encorpada.
  • Ainda antes de beber, é preciso sentir o buquê da pinga, cheirando profundamente e sentindo um aroma agradável. A exalação não pode arder nos olhos.
  • A cachaça deve ficar por alguns segundos na boca. Uma boa cachaça apresenta quatro sabores - adocicado, ácido, amargo e salgado - mais ou menos acentuados, dependendo da marca.
  • E muito importante: a cachaça não pode queimar profundamente mas sim de uma forma agradável.

Cante você também

Timbalada


“Cachaça”

Cachaça

Vamos invadir a la boate
Vamos invadir a la boate
Vamos invadir a la boate
Invadir a la boate, invadir a la boate
(2x)

Cachaça

O amor me pegou puro e verdadeiro
Pra durar, vai durar, pra lá de fevereiro
Para quando chegar a festa junina
Você vai se lembrar da gente na Ondina

Cachaça !!!
(2x)

Botou açúcar, chupou limão
Balanço no badalo da negona e do negão
Passou a língua, tem que provar
Na língua ajoelhou, ajoelhou tem que rezar
(2x)

Não me pergunte como toca, como dança essa levada
Eu vou descer, eu vou descer, eu vou subir de Timbalada!
(4x)

Vamos invadir a la boate
Vamos invadir a la boate
Vamos invadir a la boate
Invadir a la boate, invadir a la boate
(2x)

Então vai miseráve, vai miserave
vai miseráve, vai miseráve (3x)

Cachaça !!!

sábado, 7 de março de 2009

VEM AÍ

Ranchada de 10 anos do Cachaça

Programe-se:

Dias 24, 25 e 26 de Abril/2009

Procure os organizadores:

Nilson ou Rodrigo
A organização do Blog pede aos integrantes do Cachaça que enviem suas fotos do Carnaval 2009 para o e-mail:

fc.cachaca@yahoo.com.br

Cachaça apóia




sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Cachaça cultural

A história do carro no meio da folia começou com Osmar Macedo e Adolfo Nascimento (Dodô), "eternos Dodô e Osmar" em 1949.

Eles inventaram o pau elétrico, um sistema formado por uma ripa de madeira composta por seis cordas de aço. A emissão do som gerado pela engenhoca era amplificado com ajuda de alto-falantes. Os dois saiam a bordo de um Ford 1929 tocando frevo na capital baiana.

Osmar era proprietário de uma oficina mecânica, ele foi o responsável por retirar o fordinho de um galpão e decorá-lo. Para dar um novo ar ao carro, Osmar pintou o veículo com vários círculos coloridos como se fossem confetes e o confeccionou em compensado, no formato de violão. Dodô trabalhava em uma emissora radiofônica e elaborou uma fonte que, ligada à corrente de uma bateria, gerava energia suficiente aos alto-falantes.

Antes da chegada de Termístocles de Aragão, o terceiro companheiro, o “Fóbica” levava os dizeres “Dupla Elétrica”, mais tarde, naturalmente, passou a se chamar “Trio Elétrico”. O fato histórico marcou, tanto que na Praça Castro Alves, em Salvador, há um monumento, implantado em fevereiro de 1998, que se caracteriza por ser geminado, representando os Inventores do trio elétrico do carnaval da Bahia, tendo na base a representação da "Fobica”, o primeiro condutor do trio elétrico no início dos anos 50, conta a Fundação Gregório Mattos.

Logo no primeiro ano, uma empresa de refrigerantes percebeu o enorme sucesso do trio e colocou um caminhão decorado à disposição dos músicos, inaugurando assim o formato do trio elétrico.

É Carnaval em Salvador




E no Rio